Ontem andei fuçando e lendo o tópico do meu aniversário do ano passado na Valinor. Pensava de noite na diferença que se operou na minha vida desde aquela época.
- Eu fiz DUAS mudanças interestaduais e uma mudança de emprego.
- Meu namoro, de 15 horas de distância entre a gente, passou pra 6, e agora pra 10 minutos a pé.
- De uma cidade de 300.000 hab, passei pra uma de 30.000 e depois pra segunda maior cidade do Brasil.
- Era bem ativa na Valinor naquela época, e hoje mal e mal entro, que dirá postar.
- Perdi contato com a maioria das pessoas que postou no tópico, e na pequena comemoração que vou fazer esse ano, as pessoas que convidei são completamente diferentes das que postaram ali.
- Duas pessoas que eram os meus melhores amigos, Diego e Claudia, não postaram no tópico na época. Talvez uma previsão MUITO antecipada do afastamento que viria a acontecer uns tempos depois.
Devo ter pensado mais coisas, mas a minha cabeça anda meio embotada e me esqueci. Tou numa gripe brava, tava me sentindo mal ontem a ponto de pedir pra ir embora mais cedo do trabalho, o que odeio fazer. CLARO que exagerei um pouquinho a cara de “tô morrendo”, mas eu realmente tava mal. Talvez eu tenha exagerado por ainda me sobrar algum resquício de medo de chefe insensível, estilo João. Coisa que nem o Ronan era nem o Hermógenes é.
Já estou morando no apartamento que aluguei, que curiosamente foi o segundo de todos que olhei. Andei olhando uns que davam até medo de entrar. Minha mudança chegou dia 19, a Lúlis veio junto. A casa tá arrumada – em termos. Não tem mais nada pra tirar de caixa, só pequenas coisinhas pra consertar – tipo o gabinete da pia que tá comido de cupim, uma lâmpada que não acende, um ventilador que não funciona... coisas que assim que eu tiver uma escada e tempo hábil pra isso, vou fazer.
Tenho vista pra um pedacinho de mar, do lado esquerdo da janela, e pro Redentor do lado direito. Vai ser meio dose até acostumar com o barulho da rua, apesar de ser sétimo andar, mas eu me acostumo. Dos males o menor.
Vi a Ágata e mais um povo de Sampa agora no feriado. Ela começou a chorar quando me abraçou, e disse que foi muito bom ver que uma pessoa estava conseguindo realizar seus sonhos. Sinal que os sonhos são possíveis de serem realizados, e que ela também vai conseguir realizar os dela. Sim, um sinal. Como ela torceu por mim, agora é minha vez de torcer por ela.
Hmmm... quê mais... acho que é isso. O meu flog anda largado às moscas, tou sem telefone e internet em casa, portanto sem chance de atualizar, já que do trabalho não acesso flog, e no computador do Eduardo não tenho como baixar as fotos da minha câmera...
Até a próxima!!!
Postado Por:
Laurelin Corsets às 3/31/2005 10:11:00 AM